Confissão
Ensina o Catecismo da Igreja Católica (nn. 1422, 1441s):
«Aqueles que se aproximam do sacramento da Penitência obtêm da misericórdia de Deus o perdão da ofensa a Ele feita e, ao mesmo tempo, são reconciliados com a Igreja, que tinham ferido com o seu pecado, a qual, pela caridade, exemplo e oração, trabalha pela sua conversão» (II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 11).
Só Deus perdoa os pecados (Cf. Mc 2, 7). Jesus, porque é Filho de Deus, diz de Si próprio: «O Filho do Homem tem na terra o poder de perdoar os pecados» (Mc 2, 10) e exerce este poder divino: «Os teus pecados são-te perdoados!» (Mc 2, 5; Cf. Lc 7, 48). Mais ainda: em virtude da sua autoridade divina, concede este poder aos homens para que o exerçam em seu nome.
Cristo quis que a sua Igreja fosse, toda ela, na sua oração, na sua vida e na sua actividade, sinal e instrumento do perdão e da reconciliação que Ele nos adquiriu pelo preço do seu sangue. Entretanto, confiou o exercício do poder de absolvição ao ministério apostólico. É este que está encarregado do «ministério da reconciliação» (2 Cor 5, 18). O apóstolo é enviado «em nome de Cristo» e «é o próprio Deus» que, através dele, exorta e suplica: «Deixai-vos reconciliar com Deus» (2 Cor 5, 20).
Na Unidade Pastoral de Sintra há confissões regulares:
Aceda à página com os horários...